quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Roupa mais cara em 2010

A indústria brasileira precisará importar algodão de janeiro a junho de 2010, informou o setor ao presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha, durante a câmara setorial de algodão e derivados, realizada na sede do Ministério da Agricultura. "Há preocupação grande de faltar algodão de janeiro a junho e a indústria terá de importar", disse. De acordo com Cunha, a principal causa da possível falta do produto é a redução da safra doméstica em 400 mil toneladas. Como havia comprometimento dos produtores com exportação, possivelmente faltará algodão no mercado nacional, explicou o presidente da Abrapa. "Não temos números exatos, mas a necessidade passará de 100 mil toneladas", projetou.
A informação foi reforçada pelo vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) e proprietário da Têxtil Bezerra de Menezes, Ivan Bezerra de Menezes. Segundo ele, se a produção doméstica de algodão for insuficiente para atender à indústria têxtil no primeiro semestre do próximo ano, o setor irá se organizar para importar. "Algodão no mundo existe, a indústria não ficará desabastecida." O mais provável, segundo ele, é que seja importado produto dos Estados Unidos e de países da África. A necessidade de importação será calculada pela indústria têxtil após a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) apresentar levantamento de quanto da produção doméstica prevista de janeiro a junho de 2010 ficará no Brasil. Bezerra de Menezes informou que o setor consome aproximadamente 80 mil toneladas de algodão por mês e que a expectativa da colheita da safra no primeiro semestre do próximo ano é de 450 mil a 500 mil toneladas. "Mas a Abrapa disse que quase todo esse algodão já foi comercializado no exterior", comentou. O representante da Abit disse que a necessidade de antecipação desta falta de produto deve-se ao fato de que a decisão sobre importação deve ocorrer de 2 a 3 meses antes do momento de uso do algodão. "A hora é essa mesmo", considerou. Para ele, o mais grave é que, além da escassez de algodão para a indústria doméstica, a qualidade do produto está muito baixa em função das chuvas, principalmente no Estado da Bahia.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Crocodilo by Hermès

A grife francesa Hermès decidiu criar seus próprios crocodilos em fazendas australianas para cobrir a demanda das bolsas feitas com a pele do animal, informou nesta semana Patrick Thomas, presidente executivo da marca.
Os investimentos na criação dos répteis devem-se à alta procura por artigos feitos com a pele do animal. Por tratar-se de uma pele exótica, os clientes chegam a esperar até três anos para comprar uma bolsa que pode custar 35 mil euros (cerca de U$ 48 mil). A marca, segundo Thomas, tem o grande desafio de produzir três mil bolsas de pele de crocodilo por ano. “O mundo não está cheio de crocodilos, a não ser nas bolsas de valores”, brincou o executivo.
A criação de crocodilos pode sair cara, dado o alto custo de manutenção dos répteis. Para proteger a pele dos animais das eventuais mordidas entre os bichos, eles ficam em espaços separados. Há ainda as perdas natur
ais, que podem chegar a um terço da criação. Os artigos de pele da Hermès, que correspondem a 40% de seu negócio, são os que melhor resistem a crise econômica que assola o mundo.
A empresa já incorporou entre 50 e 100 funcionários (além dos 2 mil que já possuía) para trabalhar unicamente com a cara matéria-prima extraída dos crocodilos. Thomas acrescentou que o grupo tenta impulsionar outras áreas do setor, como a moda têxtil, mas reconheceu que as bolsas feitas a partir de peles exóticas são os produtos mais procurados. “Temos excesso de demanda e
limitação na capacidade de produção”, concluiu o presidente.

Arte com Louis Vuitton

Em uma ação que deve provocar arrepios em qualquer fã de “Sex and the City”, um artista plástico decidiu destruir US$ 12 mil (o equivalente a R$ 28 mil) em bolsas Louis Vuitton - uma das grifes mais cobiçadas do mercado de luxo - para criar uma escultura.
O artista conceitual R. Lloyd Ming mandou sua assistente comprar 12 bolsas modelo Louis Vuitton Alma em uma loja da grife francesa em Nova York, ao preço de US$ 1 mil (R$ 2,8 mil) cada. Ele então cortou as bolsas no meio para criar a escultura que é uma das peças-chave de sua exposição “E
u não sou chinês”. Como o nome da exposição já sugere, Ming foca sua exibição na China e no que ele chama de relação estressante entre China e Estados Unidos.
Os trabalhadores anteriores de Ming enfocavam censura, capitalismo sob a bandeira comunista, desequilíbrio comercial e direitos humanos. Em outro trabalho, ele chegou a usar embalagens de Dom Pérignon, que pertence ao mesmo grupo de marcas de luxo LVMH.
A nova peça, batizada de “Crucifixo Vuitton”, é um comentário sobre a nova riqueza e o espírito materialista que foram criados na China nos últimos 12 anos. E embora admita que a vida de muitos chineses melhorou com a expansão comercial, o fato é que outros males acompanharam esse desenvolvimento. "Com frequência, o capitalismo produz uma cultura de insegurança, onde pessoas só conseguem encontrar um senso de identidade ou salvação através de bens materiais. Minha escultura da Vuitton é uma reação a essa cultura”, disse Ming. A Louis Vuitton não ficou nada satisfeita com a criação, mas o artista garante que mandou sua assistente avisar aos vendedores que se tratava de usar as bolsas de grief com intenções artísticas.

domingo, 15 de novembro de 2009

Christian Dior


        Christian Dior nasceu em Granville (cidade portuária da Mancha), na França,no dia 21 de janeiro de 1905, segundo filho de Alexandre Louis Maurice Dior, um fabricante de fertilizante e substâncias químicas, e Madeleine Martin.
        Sua família tinha uma boa situação financeira na época, o que lhe garantiu uma infância e adolescência tranqüilas. Apesar de seu interesse em artes, especialmente o desenho, Dior acabou estudando ciências políticas, por influência de seu pai, com a intenção de seguir a carreira diplomática e que pudesse administrar os negócios da familia.
           No caldeirão de culturas representado por Paris, o jovem não se adaptou à profiss
ão escolhida pelo pai, e logo se viu cada vez mais dentro do ramo das artes. Em 1927, abriu uma galeria de artes, em sociedade com o amigo Jacques Bonjean, juntos chegaram a expor alguns trabalhos de amigos, como Dufy, Christian Bérard e Jean Cocteau.
           Em 1934, vítima de uma grave doença, Dior não podia contar com o dinheiro de sua família, que desde 1931, atravessava sérios problemas financeiros. Em 1935, já recuperado Dior começou a desenhar croquis para o "Figaro Illustre", jornal parisiense que os publicavam semanalmente na seção de alta-costura. Após conseguir vender uma coleção de desenhos de modelos de chapéus, começou a fazer croquis de roupas e acessórios para várias maisons de Paris, até que, em 1938, Christian Dior realmente iniciou sua carreira no universo da alta-costura, como assistente do estilista suíço Robert Piguet (1901-1953).
          Dior foi convocado para a guerra que explodia na Europa e atuou como soldado do corpo de engenheiros. Em 1941, foi trabalhar na Maison do estilista francês Lucien Lelong (1889-1958), onde conheceu aquele que viria a ser um importante estilista, o francês Pierre Balmain (1914-1982). Christian Dior sonhava em ter sua própria Maison, o que pôde ser realizado com a ajuda financeira do então poderoso empresário de tecidos, Marcel Boussac o “Rei do Algodão”, Dior dizia que o publico buscava um novo estilo para o pós Guerra. Jacques Rouët e que era um jovem funcionario publico foi designado como seu administrador.
          A maison começou com 85 empregados e ficava localizada na avenida Montaigne n° 30, o mesmo até hoje estava pintada nas cores favoritas de Dior de branco e cinza. Sua primeira coleção foi apresentada no dia 12 de fevereiro de 1947 e causou um verdadeiro estardalhaço entre a imprensa. Aquele homem tímido e educado havia criado o eterno "New Look".
       Surgia aí um mito, Christian Dior, que viria se tornar sinônimo de sofisticação e elegância no luxuoso mundo da alta-costura, veio à conclusão que as mulheres estavam em todos os lugares doentes e cansadas de viverem sacrificadas, de roupas feitas com o mínimo de material, de ombros largos e vestidos que parecem uniformes. Ele pensou " eu tenho que trazer beleza, roupas femininas, formas arredondadas suaves, saias amplas quase até o tornozelo e cinturas bem marcadas. Eu farei as mulheres se sentirem novamente como flores, como elas fizeram nos 30's, eu chamarei minha coleção COROLLE ou anel de pétalas "... Quando Carmel Snow, redatora da revista americana "Harper's Bazaar", viu os modelos apresentados por Dior, exclamou: "This is a new look!" Desde então, o nome original da coleção, que era "Ligne Corolle" (Linha Corola), se tornou conhecida como "New Look". "Nós saímos de uma época de guerra, de uniformes, de mulheres-soldados, de ombros quadrados e estruturas de boxeador. Eu desenho femmes-fleurs, de ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas. Quero construir meus vestidos, moldá-los sobre as curvas do corpo. A própria mulher definirá o contorno e o estilo.".
        Em sua primeira coleção, Dior conseguiu mudar todo o conceito de praticidade e simplicidade das roupas femininas, até então uma necessidade dos tempos de guerra e uma tendência da moda criada por Chanel.
         Após tantos anos de restrições, a mulher necessitava se sentir novamente feminina e ansiava pela elegância e o luxo perdido. Dior acertou e criou modelos extremamente femininos, luxuosos, sofisticados e elegantes, inspirados na moda da segunda metade do século 19. Os vestidos e saias eram mais longos, o busto mais acentuado, a cintura bem marcada e as saias amplas. Apesar das críticas, com relação a grande quantidade de tecido usado por ele para a confecção de vestidos e saias, ainda num momento difícil para a indústria têxtil, nunca um estilo de roupa chegou tão rápido às ruas.
Mulheres de todas as partes do mundo copiaram seus modelos . O modelo que se tornou o símbolo do "New Look" foi o tailleur Bar, um casaquinho de seda bege acinturado, ombros naturais e ampla saia preta plissada quase na altura dos tornozelos. Luvas, sapatos de saltos altos e chapéu completavam o figurino impecável. Com essa imagem de glamour, estava definido o padrão nos anos 50.
         Em 1947 é lança o perfume
"Miss Dior" criado pelo perfumista Serge Heftler, que é um clássico até hoje, no mesmo ano Dior recebe o prêmio Neiman Marcus com Design de calçados Salvatore Ferragamo, a figurinista Irene Lentz e Nornan Hartnell famoso costureiro da Rainha Elizabeth. Em 1949 Christian Dior já tinha uma casa de prê-à-porter de luxo em Nova York, o perfume e estava pronto para assinar os primeiros contratos de licença com sociedades americanas, o de meias e o de gravatas. A partir de 1950, surgiu um outro tipo de sociedade, incumbida do comércio por atacado e da difusão dos acessórios com o nome da maison Dior. Em sua coleção de 1951, o estilo princesa ficou consolidado como sua marca, mas a novidade foi o uso do terno masculino em roupas femininas. Dior apresentou um tailleur em lã cinza, que expressava todo o conceito de masculinidade, transportado às roupas femininas.
              Criou a linha H, em 1954, que era a base de toda a coleção, com modelos que erguiam o busto ao máximo e baixavam a cintura até os quadris, criando a barra central da letra H. Também criou modelos luxuosos, com muita seda e tule bordado com incrustações drapeadas, como no vestido de baile "Chambord", que para ele significava o luxo ao redor da cintura, além dos vestidos de tecidos diáfanos, com várias saias sobrepostas e comprimentos variados. A linha Y surgiu em 1955 e mostrava um corpo esguio com a parte superior mais pesada, com golas grandes que se abriam em forma de V e a "Linha A" trouxe vestidos e saias que se abriam a partir do busto ou da cintura para formar os dois lados de um A, no mesmo ano o jovem Yves Saint Lauren, torna-se o seu primeiro e único assistente.
           Fortes referências da marca CD até hoje, e que ficaram famosas durante os anos 50, são as estolas, as mangas três quartos, além do conjunto em tons pastéis de cardigã, blusa e saia de crepe. Ainda em 1954, Londres ganhou uma filial da grife e uma butique foi anexada à maison de Paris. Mais tarde, surgiram echarpes, lenços de seda, luvas, bijuterias e lingeries com a assinatura Christian Dior, além das sucursais em Caracas, Austrália, Chile, México e Cuba. Mulheres famosas usaram suas criações, como as atrizes Brigitte Bardot e Marlene Dietrich, a cantora Edith Piaf e a princesa Grace de Mônaco.
         Dior morreu precoce em 24 de outubro de 1957 após sofrer um ataque cardíaco. Deixou um verdadeiro império do luxo, com 28 ateliês e 1.200 empregados. Os números impressionam: em dez anos de existência, foram vendidos mais de 100 mil vestidos, um milhão e quinhentos mil metros de tecido decorados e 16 mil croquis realizados.
         Para assumir a direção de criação da grife, após a morte de seu criador, foi escolhido o então jovem talento Yves Saint-Laurent, em sua primeira coleção para a Dior foi chamada de "linha de Trapézio " e foi um grande sucesso. As manchetes de jornal leram: St. LAURENT SALVOU a FRANÇA, A GRANDE TRADIÇÃO de DIOR CONTINUARÁ. Já na coleção de Primavera / Verão de 1960, chegou a provocar certa controvérsia por ter criado peças pouco tradicionais para a marca, como jaquetas de couro preto e vestidos curtos. No mesmo ano, Saint-Laurent foi convocado para servir na guerra da Argélia, quando retornou em 1961 encontro em seu lugar Marc Bohan, e entrou com um processo contra Dior, por ter quebrado o contrato, Laurent abre sua Maison em Paris.
          Os modelos de Marc Bohan
eram esguios e seus modelos mais influentes foram apresentados em 1966, baseados no filme "Doutor Jivago", com casacos amplos acinturados, vestidos longos e botas. Em 1989, numa tentativa de renovar a marca, o italiano Gianfranco Ferré foi escolhido como o novo nome da Christian Dior. Em sua primeira coleção, ele ganhou o prêmio "Dedal de Ouro", oferecido pela empresa Helena Rubinstein ao melhor estilista de cada temporada. Seu estilo de linhas arquitetônicas e corte seco foi sucesso até 1997, ano em que assumiu o inglês John Galliano, atual designer da grife.
Em 1997, numa edição come
morativa limitada, a Barbie, boneca mais vendida no mundo, foi vestida com o famoso "tailleur Bar" de Christian Dior.
            Desde 1984, a marca CD é controlada pelo grupo LVMH (Môet-Henessy Louis Vuitton), primeira empresa mundial do comérc
io de luxo, do engenheiro francês Bernardo Arnault, que também é dona dos perfumes "Miss Dior" e "Poison", ambos da marca CD. Ao colocar Galliano – um rebelde, inglês e iniciante – à frente da Maison Dior, os franceses ficaram chocados. Porém, apenas um ano depois, a grife voltou a dar dinheiro. John Galliano causou uma reviravolta na DIOR. Houve dois escândalos que fizeram com que a marca voltasse aos bons tempos: a simples contratação de John Galliano e a coleção dos mendigos, que causou frisson ao desfilar modelos vestidos como mendigos na passarela.
           O estilista é convencido de que o esquisito, mesmo chocante, vende. Já colocou nas passarelas trapezistas, acrobatas chineses, monges Shaolin, freiras e esfinges. Consid
erado um gênio rebelde, o estilista comandante da DIOR fala pouco em público, mas não precisa disso para virar notícia. Em um dos seus últimos desfiles de alta-costura, modelos exibiram vestidos em estilo império, recobertos de bordados preciosos. Enquanto isso, uma banda de hard rock tocava e destruía seus instrumentos a chutes e pauladas.
       A loja âncora (flagship store) da DIOR na Avenue Montaigne 30, em Paris, foi re-inaugurada recentemente para ser reconhecida com uma das lojas mais luxuosas do planeta. A reforma é parte das comemorações pelos 60 anos da grife e a reabertura contou com a presença de celebridades como Sharon Stone, Elton John, Juliette Binoche e Monica Belluci. Entre as novidades do projeto assinado pelo arquiteto Peter Marino estão um salão de sapatos exclusivos para clientes VIPs, com os modelos apresentados na última coleção de alta-costura, e frases na parede escritas “Look Good” ou “J’adore” pelo artista Rob Wynne.
        A idéia foi criar um clima “residencial” dentro da loja, resgatando elementos do legado de Christian Dior. A loja ampliou seus salões para a coleção prêt-à-porter e deu maior destaque para as bolsas. O modelo Samurai e a clássica Lady Dior em novos materiais são as atuais campeãs de vendas na DIOR. A marca desembarcou no Brasil oficialmente em 1999 com a inauguração da loja na Rua Haddock Lobo em São Paulo. Recentemente, com a abertura da Villa Daslu, a segunda butique da DIOR, também em São Paulo, foi inaugurada.
        O luxo está presente por todos os lados, a começar pelo mármore do piso, que veio da Turquia. Os móveis são italianos, o carpete é da Tailândia e o sofá e as poltronas são Luis XV, da França. A butique tem nada menos do que 190 metros quadrados e é a loja DIOR mais moderna do mundo.
       A marca, que já revelou estilistas como Yves Saint-Laurent, Gianfranco Ferré e John Galliano, tem sua sede no famoso endereço Avenida Montaigne 30, na cidade de Paris, contando com mais de 200 lojas nos endereços mais exclusivos do planeta. Seu principal mercado é a Europa, que corresponde a 53% das vendas da marca, seguida da região da Ásia-Pacífico com 24% e dos Estados Unidos com 23%.

sábado, 14 de novembro de 2009

O GLAMOUR DA ALTA COSTURA

A alta costura nasceu, em 1858, quando o inglês Charles Worth abriu sua própia maison, onde criava roupas para novos-ricos e pequenos burgueses. Quando a imperatriz Eugênia, mulher de Napoleão III, viu as criações de Charles e logo foi indicado ao cargo de estilista imperial.
Alguns nomes memoráveis da alta costura foram Madaleine Vionnet e Cristobal Balenciaga. Pena que com a explosão do prêt-à-porter, houve a queda no poder aquisitivo de parte do público da alta costura.

A revalorização desse trabalho aconteceu quando o glorioso, maravilhoso, espetacular John Galliano apresentou sua primeira coleção para a maison Givenchy, que logo passou para a Dior.

Existe uma associação que comanda a alta costura, Chambre Syndicale de La Parisienne, um conselho que hoje reconhece 13 casas, entre elas Dior, Lacroix, Givenchy, Valentino, Versace e outros.

Aqui no nossa Brasil, não acredite quando um estlista disser q faz alta costura rsrsrsrs ele pode tentar fazer no máximo um prêt-à-porter de luxo ou inspirações na couture, sério viu. Pois existem pré requisitos em termos operacionais e de excelência. Pode ser exigido até 150 horas para um só vestido.

Depois dos desfiles, clientes vão aos ateliês dos estilistas ou os recebem em mansões com tratamento vip(imagino rs)e acredite não são muitos o clientes, até mesmo porque para obter uma peça dessas tem que ter muito mas muita grana mesmo, no mundo estima-se que não ultrapasse 500 entre eles estão milionários, socialites, princesas arabes e tambem estrelas do cinema e da música. Muitas compram , mas nem chegam a usar seu vestidos de milhares de dólares , alguns os compram só para tê-los como uma obra de arte.


Amo muito tudo isso rs..

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Seleção com o uniforme mais bonito


Procurada por um portal de noticias esportivas, a Design de moda Pricila Andrade estilista da Zellig, escolheu o uniforme da seleção Russa como o mais bonito "Gostei da variação da distância entre espessura, distância entre as listras… É o uniforme mais ousado dentre os apresentados, o que mudou mais. Também gostei bastante da camisa da Alemanha, embora bem clean e tradicional. E da França, que conseguiu deixar as listras discretas pelo predomínio do azul, como um grafismo – disse." Em segundo lugar veio Alemanhã e França.
Pricila, não deixou por fora as mais feias a medalha de ouro ficou com o Japão seguido da Argentina e México. " Parece que é implicância, na verdade está muito igual às outras antigas, só mudou o corte e o caimento. Voto no Japão como mais feia para não implicar com a Argentina" – brincou.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Abertas as Inscrições para o SENAI CETIQT

Estude no SENAI Cetiqt - RIO. As incrições estão abertas para as 6 opções de cursos técnicos gratuitos: Fiação 25 vagas, Tecelagem (Malha 20 vagas e Plana 20 vagas), Acabamento têxtil (45 vagas), Confecção em Vestuário 45 vagas e Manutênção de Maquinas de Costura Eletrônica Industrial (20 vagas), num total de 175 vagas. As formas de ingresso são através de carta convite enviada a empresas do setor produtivo têxtil, que podem inscrever funcionarios ou indicar outra pessoas e também inscrição autônoma, as inscrições são feitas pela internet até o dia 29 de janeiro de 2010.
                       A instituição oferece alojamento e bolsa de estudo para alunos de outro estado. EDITAL

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Semana de Moda de Teresina

Acontecera nos dias 12,13 e 14 de novembro no Piaui Center Moda, mais uma edição da Semana de Moda de Teresina, no qual defilaram 24 marcas locais.
O evento deste ano esta mais enxuto, em comparação ao ano passado que foram 42 desfiles em seus 3 dias de eventos. Esperamos que este evento traga mais visitantes para o Piauí Center Moda
. Que fica localizado no entrocamento das BR-343 e 316, próximo ao balão da Miguel Rosa, na zona Sul de Teresina

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Loja da Puma faz Ferrari com Camisetas

Para promover os 10 anos da Puma motorsport, a marca montou em sua loja uma Ferrari F1, apartir de camisetas, bonés, mochilas e tênis.
O video é muito interesante.