A informação foi reforçada pelo vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) e proprietário da Têxtil Bezerra de Menezes, Ivan Bezerra de Menezes. Segundo ele, se a produção doméstica de algodão for insuficiente para atender à indústria têxtil no primeiro semestre do próximo ano, o setor irá se organizar para importar. "Algodão no mundo existe, a indústria não ficará desabastecida." O mais provável, segundo ele, é que seja importado produto dos Estados Unidos e de países da África. A necessidade de importação será calculada pela indústria têxtil após a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) apresentar levantamento de quanto da produção doméstica prevista de janeiro a junho de 2010 ficará no Brasil. Bezerra de Menezes informou que o setor consome aproximadamente 80 mil toneladas de algodão por mês e que a expectativa da colheita da safra no primeiro semestre do próximo ano é de 450 mil a 500 mil toneladas. "Mas a Abrapa disse que quase todo esse algodão já foi comercializado no exterior", comentou. O representante da Abit disse que a necessidade de antecipação desta falta de produto deve-se ao fato de que a decisão sobre importação deve ocorrer de 2 a 3 meses antes do momento de uso do algodão. "A hora é essa mesmo", considerou. Para ele, o mais grave é que, além da escassez de algodão para a indústria doméstica, a qualidade do produto está muito baixa em função das chuvas, principalmente no Estado da Bahia.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Roupa mais cara em 2010
A indústria brasileira precisará importar algodão de janeiro a junho de 2010, informou o setor ao presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha, durante a câmara setorial de algodão e derivados, realizada na sede do Ministério da Agricultura. "Há preocupação grande de faltar algodão de janeiro a junho e a indústria terá de importar", disse. De acordo com Cunha, a principal causa da possível falta do produto é a redução da safra doméstica em 400 mil toneladas. Como havia comprometimento dos produtores com exportação, possivelmente faltará algodão no mercado nacional, explicou o presidente da Abrapa. "Não temos números exatos, mas a necessidade passará de 100 mil toneladas", projetou.
A informação foi reforçada pelo vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) e proprietário da Têxtil Bezerra de Menezes, Ivan Bezerra de Menezes. Segundo ele, se a produção doméstica de algodão for insuficiente para atender à indústria têxtil no primeiro semestre do próximo ano, o setor irá se organizar para importar. "Algodão no mundo existe, a indústria não ficará desabastecida." O mais provável, segundo ele, é que seja importado produto dos Estados Unidos e de países da África. A necessidade de importação será calculada pela indústria têxtil após a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) apresentar levantamento de quanto da produção doméstica prevista de janeiro a junho de 2010 ficará no Brasil. Bezerra de Menezes informou que o setor consome aproximadamente 80 mil toneladas de algodão por mês e que a expectativa da colheita da safra no primeiro semestre do próximo ano é de 450 mil a 500 mil toneladas. "Mas a Abrapa disse que quase todo esse algodão já foi comercializado no exterior", comentou. O representante da Abit disse que a necessidade de antecipação desta falta de produto deve-se ao fato de que a decisão sobre importação deve ocorrer de 2 a 3 meses antes do momento de uso do algodão. "A hora é essa mesmo", considerou. Para ele, o mais grave é que, além da escassez de algodão para a indústria doméstica, a qualidade do produto está muito baixa em função das chuvas, principalmente no Estado da Bahia.
A informação foi reforçada pelo vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) e proprietário da Têxtil Bezerra de Menezes, Ivan Bezerra de Menezes. Segundo ele, se a produção doméstica de algodão for insuficiente para atender à indústria têxtil no primeiro semestre do próximo ano, o setor irá se organizar para importar. "Algodão no mundo existe, a indústria não ficará desabastecida." O mais provável, segundo ele, é que seja importado produto dos Estados Unidos e de países da África. A necessidade de importação será calculada pela indústria têxtil após a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) apresentar levantamento de quanto da produção doméstica prevista de janeiro a junho de 2010 ficará no Brasil. Bezerra de Menezes informou que o setor consome aproximadamente 80 mil toneladas de algodão por mês e que a expectativa da colheita da safra no primeiro semestre do próximo ano é de 450 mil a 500 mil toneladas. "Mas a Abrapa disse que quase todo esse algodão já foi comercializado no exterior", comentou. O representante da Abit disse que a necessidade de antecipação desta falta de produto deve-se ao fato de que a decisão sobre importação deve ocorrer de 2 a 3 meses antes do momento de uso do algodão. "A hora é essa mesmo", considerou. Para ele, o mais grave é que, além da escassez de algodão para a indústria doméstica, a qualidade do produto está muito baixa em função das chuvas, principalmente no Estado da Bahia.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Crocodilo by Hermès
A grife francesa Hermès decidiu criar seus próprios crocodilos em fazendas australianas para cobrir a demanda das bolsas feitas com a pele do animal, informou nesta semana Patrick Thomas, presidente executivo da marca.
Os investimentos na criação dos répteis devem-se à alta procura por artigos feitos com a pele do animal. Por tratar-se de uma pele exótica, os clientes chegam a esperar até três anos para comprar uma bolsa que pode custar 35 mil euros (cerca de U$ 48 mil). A marca, segundo Thomas, tem o grande desafio de produzir três mil bolsas de pele de crocodilo por ano. “O mundo não está cheio de crocodilos, a não ser nas bolsas de valores”, brincou o executivo.
A criação de crocodilos pode sair cara, dado o alto custo de manutenção dos répteis. Para proteger a pele dos animais das eventuais mordidas entre os bichos, eles ficam em espaços separados. Há ainda as perdas naturais, que podem chegar a um terço da criação. Os artigos de pele da Hermès, que correspondem a 40% de seu negócio, são os que melhor resistem a crise econômica que assola o mundo.
A empresa já incorporou entre 50 e 100 funcionários (além dos 2 mil que já possuía) para trabalhar unicamente com a cara matéria-prima extraída dos crocodilos. Thomas acrescentou que o grupo tenta impulsionar outras áreas do setor, como a moda têxtil, mas reconheceu que as bolsas feitas a partir de peles exóticas são os produtos mais procurados. “Temos excesso de demanda e limitação na capacidade de produção”, concluiu o presidente.
Os investimentos na criação dos répteis devem-se à alta procura por artigos feitos com a pele do animal. Por tratar-se de uma pele exótica, os clientes chegam a esperar até três anos para comprar uma bolsa que pode custar 35 mil euros (cerca de U$ 48 mil). A marca, segundo Thomas, tem o grande desafio de produzir três mil bolsas de pele de crocodilo por ano. “O mundo não está cheio de crocodilos, a não ser nas bolsas de valores”, brincou o executivo.
A criação de crocodilos pode sair cara, dado o alto custo de manutenção dos répteis. Para proteger a pele dos animais das eventuais mordidas entre os bichos, eles ficam em espaços separados. Há ainda as perdas naturais, que podem chegar a um terço da criação. Os artigos de pele da Hermès, que correspondem a 40% de seu negócio, são os que melhor resistem a crise econômica que assola o mundo.
A empresa já incorporou entre 50 e 100 funcionários (além dos 2 mil que já possuía) para trabalhar unicamente com a cara matéria-prima extraída dos crocodilos. Thomas acrescentou que o grupo tenta impulsionar outras áreas do setor, como a moda têxtil, mas reconheceu que as bolsas feitas a partir de peles exóticas são os produtos mais procurados. “Temos excesso de demanda e limitação na capacidade de produção”, concluiu o presidente.
Arte com Louis Vuitton
Em uma ação que deve provocar arrepios em qualquer fã de “Sex and the City”, um artista plástico decidiu destruir US$ 12 mil (o equivalente a R$ 28 mil) em bolsas Louis Vuitton - uma das grifes mais cobiçadas do mercado de luxo - para criar uma escultura.
O artista conceitual R. Lloyd Ming mandou sua assistente comprar 12 bolsas modelo Louis Vuitton Alma em uma loja da grife francesa em Nova York, ao preço de US$ 1 mil (R$ 2,8 mil) cada. Ele então cortou as bolsas no meio para criar a escultura que é uma das peças-chave de sua exposição “Eu não sou chinês”. Como o nome da exposição já sugere, Ming foca sua exibição na China e no que ele chama de relação estressante entre China e Estados Unidos.
Os trabalhadores anteriores de Ming enfocavam censura, capitalismo sob a bandeira comunista, desequilíbrio comercial e direitos humanos. Em outro trabalho, ele chegou a usar embalagens de Dom Pérignon, que pertence ao mesmo grupo de marcas de luxo LVMH.
A nova peça, batizada de “Crucifixo Vuitton”, é um comentário sobre a nova riqueza e o espírito materialista que foram criados na China nos últimos 12 anos. E embora admita que a vida de muitos chineses melhorou com a expansão comercial, o fato é que outros males acompanharam esse desenvolvimento. "Com frequência, o capitalismo produz uma cultura de insegurança, onde pessoas só conseguem encontrar um senso de identidade ou salvação através de bens materiais. Minha escultura da Vuitton é uma reação a essa cultura”, disse Ming. A Louis Vuitton não ficou nada satisfeita com a criação, mas o artista garante que mandou sua assistente avisar aos vendedores que se tratava de usar as bolsas de grief com intenções artísticas.
O artista conceitual R. Lloyd Ming mandou sua assistente comprar 12 bolsas modelo Louis Vuitton Alma em uma loja da grife francesa em Nova York, ao preço de US$ 1 mil (R$ 2,8 mil) cada. Ele então cortou as bolsas no meio para criar a escultura que é uma das peças-chave de sua exposição “Eu não sou chinês”. Como o nome da exposição já sugere, Ming foca sua exibição na China e no que ele chama de relação estressante entre China e Estados Unidos.
Os trabalhadores anteriores de Ming enfocavam censura, capitalismo sob a bandeira comunista, desequilíbrio comercial e direitos humanos. Em outro trabalho, ele chegou a usar embalagens de Dom Pérignon, que pertence ao mesmo grupo de marcas de luxo LVMH.
A nova peça, batizada de “Crucifixo Vuitton”, é um comentário sobre a nova riqueza e o espírito materialista que foram criados na China nos últimos 12 anos. E embora admita que a vida de muitos chineses melhorou com a expansão comercial, o fato é que outros males acompanharam esse desenvolvimento. "Com frequência, o capitalismo produz uma cultura de insegurança, onde pessoas só conseguem encontrar um senso de identidade ou salvação através de bens materiais. Minha escultura da Vuitton é uma reação a essa cultura”, disse Ming. A Louis Vuitton não ficou nada satisfeita com a criação, mas o artista garante que mandou sua assistente avisar aos vendedores que se tratava de usar as bolsas de grief com intenções artísticas.
domingo, 15 de novembro de 2009
Christian Dior
Christian Dior nasceu em Granville (cidade portuária da Mancha), na França,no dia 21 de janeiro de 1905, segundo filho de Alexandre Louis Maurice Dior, um fabricante de fertilizante e substâncias químicas, e Madeleine Martin.
Sua família tinha uma boa situação financeira na época, o que lhe garantiu uma infância e adolescência tranqüilas. Apesar de seu interesse em artes, especialmente o desenho, Dior acabou estudando ciências políticas, por influência de seu pai, com a intenção de seguir a carreira diplomática e que pudesse administrar os negócios da familia.
No caldeirão de culturas representado por Paris, o jovem não se adaptou à profissão escolhida pelo pai, e logo se viu cada vez mais dentro do ramo das artes. Em 1927, abriu uma galeria de artes, em sociedade com o amigo Jacques Bonjean, juntos chegaram a expor alguns trabalhos de amigos, como Dufy, Christian Bérard e Jean Cocteau.
Em 1934, vítima de uma grave doença, Dior não podia contar com o dinheiro de sua família, que desde 1931, atravessava sérios problemas financeiros. Em 1935, já recuperado Dior começou a desenhar croquis para o "Figaro Illustre", jornal parisiense que os publicavam semanalmente na seção de alta-costura. Após conseguir vender uma coleção de desenhos de modelos de chapéus, começou a fazer croquis de roupas e acessórios para várias maisons de Paris, até que, em 1938, Christian Dior realmente iniciou sua carreira no universo da alta-costura, como assistente do estilista suíço Robert Piguet (1901-1953).
Dior foi convocado para a guerra que explodia na Europa e atuou como soldado do corpo de engenheiros. Em 1941, foi trabalhar na Maison do estilista francês Lucien Lelong (1889-1958), onde conheceu aquele que viria a ser um importante estilista, o francês Pierre Balmain (1914-1982). Christian Dior sonhava em ter sua própria Maison, o que pôde ser realizado com a ajuda financeira do então poderoso empresário de tecidos, Marcel Boussac o “Rei do Algodão”, Dior dizia que o publico buscava um novo estilo para o pós Guerra. Jacques Rouët e que era um jovem funcionario publico foi designado como seu administrador.
A maison começou com 85 empregados e ficava localizada na avenida Montaigne n° 30, o mesmo até hoje estava pintada nas cores favoritas de Dior de branco e cinza. Sua primeira coleção foi apresentada no dia 12 de fevereiro de 1947 e causou um verdadeiro estardalhaço entre a imprensa. Aquele homem tímido e educado havia criado o eterno "New Look".
Surgia aí um mito, Christian Dior, que viria se tornar sinônimo de sofisticação e elegância no luxuoso mundo da alta-costura, veio à conclusão que as mulheres estavam em todos os lugares doentes e cansadas de viverem sacrificadas, de roupas feitas com o mínimo de material, de ombros largos e vestidos que parecem uniformes. Ele pensou " eu tenho que trazer beleza, roupas femininas, formas arredondadas suaves, saias amplas quase até o tornozelo e cinturas bem marcadas. Eu farei as mulheres se sentirem novamente como flores, como elas fizeram nos 30's, eu chamarei minha coleção COROLLE ou anel de pétalas "... Quando Carmel Snow, redatora da revista americana "Harper's Bazaar", viu os modelos apresentados por Dior, exclamou: "This is a new look!" Desde então, o nome original da coleção, que era "Ligne Corolle" (Linha Corola), se tornou conhecida como "New Look". "Nós saímos de uma época de guerra, de uniformes, de mulheres-soldados, de ombros quadrados e estruturas de boxeador. Eu desenho femmes-fleurs, de ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas. Quero construir meus vestidos, moldá-los sobre as curvas do corpo. A própria mulher definirá o contorno e o estilo.".
Em sua primeira coleção, Dior conseguiu mudar todo o conceito de praticidade e simplicidade das roupas femininas, até então uma necessidade dos tempos de guerra e uma tendência da moda criada por Chanel.
Após tantos anos de restrições, a mulher necessitava se sentir novamente feminina e ansiava pela elegância e o luxo perdido. Dior acertou e criou modelos extremamente femininos, luxuosos, sofisticados e elegantes, inspirados na moda da segunda metade do século 19. Os vestidos e saias eram mais longos, o busto mais acentuado, a cintura bem marcada e as saias amplas. Apesar das críticas, com relação a grande quantidade de tecido usado por ele para a confecção de vestidos e saias, ainda num momento difícil para a indústria têxtil, nunca um estilo de roupa chegou tão rápido às ruas.
Mulheres de todas as partes do mundo copiaram seus modelos . O modelo que se tornou o símbolo do "New Look" foi o tailleur Bar, um casaquinho de seda bege acinturado, ombros naturais e ampla saia preta plissada quase na altura dos tornozelos. Luvas, sapatos de saltos altos e chapéu completavam o figurino impecável. Com essa imagem de glamour, estava definido o padrão nos anos 50.
Em 1947 é lança o perfume "Miss Dior" criado pelo perfumista Serge Heftler, que é um clássico até hoje, no mesmo ano Dior recebe o prêmio Neiman Marcus com Design de calçados Salvatore Ferragamo, a figurinista Irene Lentz e Nornan Hartnell famoso costureiro da Rainha Elizabeth. Em 1949 Christian Dior já tinha uma casa de prê-à-porter de luxo em Nova York, o perfume e estava pronto para assinar os primeiros contratos de licença com sociedades americanas, o de meias e o de gravatas. A partir de 1950, surgiu um outro tipo de sociedade, incumbida do comércio por atacado e da difusão dos acessórios com o nome da maison Dior. Em sua coleção de 1951, o estilo princesa ficou consolidado como sua marca, mas a novidade foi o uso do terno masculino em roupas femininas. Dior apresentou um tailleur em lã cinza, que expressava todo o conceito de masculinidade, transportado às roupas femininas.
Criou a linha H, em 1954, que era a base de toda a coleção, com modelos que erguiam o busto ao máximo e baixavam a cintura até os quadris, criando a barra central da letra H. Também criou modelos luxuosos, com muita seda e tule bordado com incrustações drapeadas, como no vestido de baile "Chambord", que para ele significava o luxo ao redor da cintura, além dos vestidos de tecidos diáfanos, com várias saias sobrepostas e comprimentos variados. A linha Y surgiu em 1955 e mostrava um corpo esguio com a parte superior mais pesada, com golas grandes que se abriam em forma de V e a "Linha A" trouxe vestidos e saias que se abriam a partir do busto ou da cintura para formar os dois lados de um A, no mesmo ano o jovem Yves Saint Lauren, torna-se o seu primeiro e único assistente.
Fortes referências da marca CD até hoje, e que ficaram famosas durante os anos 50, são as estolas, as mangas três quartos, além do conjunto em tons pastéis de cardigã, blusa e saia de crepe. Ainda em 1954, Londres ganhou uma filial da grife e uma butique foi anexada à maison de Paris. Mais tarde, surgiram echarpes, lenços de seda, luvas, bijuterias e lingeries com a assinatura Christian Dior, além das sucursais em Caracas, Austrália, Chile, México e Cuba. Mulheres famosas usaram suas criações, como as atrizes Brigitte Bardot e Marlene Dietrich, a cantora Edith Piaf e a princesa Grace de Mônaco.
Dior morreu precoce em 24 de outubro de 1957 após sofrer um ataque cardíaco. Deixou um verdadeiro império do luxo, com 28 ateliês e 1.200 empregados. Os números impressionam: em dez anos de existência, foram vendidos mais de 100 mil vestidos, um milhão e quinhentos mil metros de tecido decorados e 16 mil croquis realizados.
Para assumir a direção de criação da grife, após a morte de seu criador, foi escolhido o então jovem talento Yves Saint-Laurent, em sua primeira coleção para a Dior foi chamada de "linha de Trapézio " e foi um grande sucesso. As manchetes de jornal leram: St. LAURENT SALVOU a FRANÇA, A GRANDE TRADIÇÃO de DIOR CONTINUARÁ. Já na coleção de Primavera / Verão de 1960, chegou a provocar certa controvérsia por ter criado peças pouco tradicionais para a marca, como jaquetas de couro preto e vestidos curtos. No mesmo ano, Saint-Laurent foi convocado para servir na guerra da Argélia, quando retornou em 1961 encontro em seu lugar Marc Bohan, e entrou com um processo contra Dior, por ter quebrado o contrato, Laurent abre sua Maison em Paris.
Os modelos de Marc Bohan eram esguios e seus modelos mais influentes foram apresentados em 1966, baseados no filme "Doutor Jivago", com casacos amplos acinturados, vestidos longos e botas. Em 1989, numa tentativa de renovar a marca, o italiano Gianfranco Ferré foi escolhido como o novo nome da Christian Dior. Em sua primeira coleção, ele ganhou o prêmio "Dedal de Ouro", oferecido pela empresa Helena Rubinstein ao melhor estilista de cada temporada. Seu estilo de linhas arquitetônicas e corte seco foi sucesso até 1997, ano em que assumiu o inglês John Galliano, atual designer da grife.
Em 1997, numa edição comemorativa limitada, a Barbie, boneca mais vendida no mundo, foi vestida com o famoso "tailleur Bar" de Christian Dior.
Desde 1984, a marca CD é controlada pelo grupo LVMH (Môet-Henessy Louis Vuitton), primeira empresa mundial do comércio de luxo, do engenheiro francês Bernardo Arnault, que também é dona dos perfumes "Miss Dior" e "Poison", ambos da marca CD. Ao colocar Galliano – um rebelde, inglês e iniciante – à frente da Maison Dior, os franceses ficaram chocados. Porém, apenas um ano depois, a grife voltou a dar dinheiro. John Galliano causou uma reviravolta na DIOR. Houve dois escândalos que fizeram com que a marca voltasse aos bons tempos: a simples contratação de John Galliano e a coleção dos mendigos, que causou frisson ao desfilar modelos vestidos como mendigos na passarela.
O estilista é convencido de que o esquisito, mesmo chocante, vende. Já colocou nas passarelas trapezistas, acrobatas chineses, monges Shaolin, freiras e esfinges. Considerado um gênio rebelde, o estilista comandante da DIOR fala pouco em público, mas não precisa disso para virar notícia. Em um dos seus últimos desfiles de alta-costura, modelos exibiram vestidos em estilo império, recobertos de bordados preciosos. Enquanto isso, uma banda de hard rock tocava e destruía seus instrumentos a chutes e pauladas.
A loja âncora (flagship store) da DIOR na Avenue Montaigne 30, em Paris, foi re-inaugurada recentemente para ser reconhecida com uma das lojas mais luxuosas do planeta. A reforma é parte das comemorações pelos 60 anos da grife e a reabertura contou com a presença de celebridades como Sharon Stone, Elton John, Juliette Binoche e Monica Belluci. Entre as novidades do projeto assinado pelo arquiteto Peter Marino estão um salão de sapatos exclusivos para clientes VIPs, com os modelos apresentados na última coleção de alta-costura, e frases na parede escritas “Look Good” ou “J’adore” pelo artista Rob Wynne.
A idéia foi criar um clima “residencial” dentro da loja, resgatando elementos do legado de Christian Dior. A loja ampliou seus salões para a coleção prêt-à-porter e deu maior destaque para as bolsas. O modelo Samurai e a clássica Lady Dior em novos materiais são as atuais campeãs de vendas na DIOR. A marca desembarcou no Brasil oficialmente em 1999 com a inauguração da loja na Rua Haddock Lobo em São Paulo. Recentemente, com a abertura da Villa Daslu, a segunda butique da DIOR, também em São Paulo, foi inaugurada.
O luxo está presente por todos os lados, a começar pelo mármore do piso, que veio da Turquia. Os móveis são italianos, o carpete é da Tailândia e o sofá e as poltronas são Luis XV, da França. A butique tem nada menos do que 190 metros quadrados e é a loja DIOR mais moderna do mundo.
A marca, que já revelou estilistas como Yves Saint-Laurent, Gianfranco Ferré e John Galliano, tem sua sede no famoso endereço Avenida Montaigne 30, na cidade de Paris, contando com mais de 200 lojas nos endereços mais exclusivos do planeta. Seu principal mercado é a Europa, que corresponde a 53% das vendas da marca, seguida da região da Ásia-Pacífico com 24% e dos Estados Unidos com 23%.
Dior foi convocado para a guerra que explodia na Europa e atuou como soldado do corpo de engenheiros. Em 1941, foi trabalhar na Maison do estilista francês Lucien Lelong (1889-1958), onde conheceu aquele que viria a ser um importante estilista, o francês Pierre Balmain (1914-1982). Christian Dior sonhava em ter sua própria Maison, o que pôde ser realizado com a ajuda financeira do então poderoso empresário de tecidos, Marcel Boussac o “Rei do Algodão”, Dior dizia que o publico buscava um novo estilo para o pós Guerra. Jacques Rouët e que era um jovem funcionario publico foi designado como seu administrador.
A maison começou com 85 empregados e ficava localizada na avenida Montaigne n° 30, o mesmo até hoje estava pintada nas cores favoritas de Dior de branco e cinza. Sua primeira coleção foi apresentada no dia 12 de fevereiro de 1947 e causou um verdadeiro estardalhaço entre a imprensa. Aquele homem tímido e educado havia criado o eterno "New Look".
Surgia aí um mito, Christian Dior, que viria se tornar sinônimo de sofisticação e elegância no luxuoso mundo da alta-costura, veio à conclusão que as mulheres estavam em todos os lugares doentes e cansadas de viverem sacrificadas, de roupas feitas com o mínimo de material, de ombros largos e vestidos que parecem uniformes. Ele pensou " eu tenho que trazer beleza, roupas femininas, formas arredondadas suaves, saias amplas quase até o tornozelo e cinturas bem marcadas. Eu farei as mulheres se sentirem novamente como flores, como elas fizeram nos 30's, eu chamarei minha coleção COROLLE ou anel de pétalas "... Quando Carmel Snow, redatora da revista americana "Harper's Bazaar", viu os modelos apresentados por Dior, exclamou: "This is a new look!" Desde então, o nome original da coleção, que era "Ligne Corolle" (Linha Corola), se tornou conhecida como "New Look". "Nós saímos de uma época de guerra, de uniformes, de mulheres-soldados, de ombros quadrados e estruturas de boxeador. Eu desenho femmes-fleurs, de ombros doces, bustos suaves, cinturas marcadas e saias que explodem em volumes e camadas. Quero construir meus vestidos, moldá-los sobre as curvas do corpo. A própria mulher definirá o contorno e o estilo.".
Em sua primeira coleção, Dior conseguiu mudar todo o conceito de praticidade e simplicidade das roupas femininas, até então uma necessidade dos tempos de guerra e uma tendência da moda criada por Chanel.
Após tantos anos de restrições, a mulher necessitava se sentir novamente feminina e ansiava pela elegância e o luxo perdido. Dior acertou e criou modelos extremamente femininos, luxuosos, sofisticados e elegantes, inspirados na moda da segunda metade do século 19. Os vestidos e saias eram mais longos, o busto mais acentuado, a cintura bem marcada e as saias amplas. Apesar das críticas, com relação a grande quantidade de tecido usado por ele para a confecção de vestidos e saias, ainda num momento difícil para a indústria têxtil, nunca um estilo de roupa chegou tão rápido às ruas.
Mulheres de todas as partes do mundo copiaram seus modelos . O modelo que se tornou o símbolo do "New Look" foi o tailleur Bar, um casaquinho de seda bege acinturado, ombros naturais e ampla saia preta plissada quase na altura dos tornozelos. Luvas, sapatos de saltos altos e chapéu completavam o figurino impecável. Com essa imagem de glamour, estava definido o padrão nos anos 50.
Em 1947 é lança o perfume "Miss Dior" criado pelo perfumista Serge Heftler, que é um clássico até hoje, no mesmo ano Dior recebe o prêmio Neiman Marcus com Design de calçados Salvatore Ferragamo, a figurinista Irene Lentz e Nornan Hartnell famoso costureiro da Rainha Elizabeth. Em 1949 Christian Dior já tinha uma casa de prê-à-porter de luxo em Nova York, o perfume e estava pronto para assinar os primeiros contratos de licença com sociedades americanas, o de meias e o de gravatas. A partir de 1950, surgiu um outro tipo de sociedade, incumbida do comércio por atacado e da difusão dos acessórios com o nome da maison Dior. Em sua coleção de 1951, o estilo princesa ficou consolidado como sua marca, mas a novidade foi o uso do terno masculino em roupas femininas. Dior apresentou um tailleur em lã cinza, que expressava todo o conceito de masculinidade, transportado às roupas femininas.
Criou a linha H, em 1954, que era a base de toda a coleção, com modelos que erguiam o busto ao máximo e baixavam a cintura até os quadris, criando a barra central da letra H. Também criou modelos luxuosos, com muita seda e tule bordado com incrustações drapeadas, como no vestido de baile "Chambord", que para ele significava o luxo ao redor da cintura, além dos vestidos de tecidos diáfanos, com várias saias sobrepostas e comprimentos variados. A linha Y surgiu em 1955 e mostrava um corpo esguio com a parte superior mais pesada, com golas grandes que se abriam em forma de V e a "Linha A" trouxe vestidos e saias que se abriam a partir do busto ou da cintura para formar os dois lados de um A, no mesmo ano o jovem Yves Saint Lauren, torna-se o seu primeiro e único assistente.
Fortes referências da marca CD até hoje, e que ficaram famosas durante os anos 50, são as estolas, as mangas três quartos, além do conjunto em tons pastéis de cardigã, blusa e saia de crepe. Ainda em 1954, Londres ganhou uma filial da grife e uma butique foi anexada à maison de Paris. Mais tarde, surgiram echarpes, lenços de seda, luvas, bijuterias e lingeries com a assinatura Christian Dior, além das sucursais em Caracas, Austrália, Chile, México e Cuba. Mulheres famosas usaram suas criações, como as atrizes Brigitte Bardot e Marlene Dietrich, a cantora Edith Piaf e a princesa Grace de Mônaco.
Dior morreu precoce em 24 de outubro de 1957 após sofrer um ataque cardíaco. Deixou um verdadeiro império do luxo, com 28 ateliês e 1.200 empregados. Os números impressionam: em dez anos de existência, foram vendidos mais de 100 mil vestidos, um milhão e quinhentos mil metros de tecido decorados e 16 mil croquis realizados.
Para assumir a direção de criação da grife, após a morte de seu criador, foi escolhido o então jovem talento Yves Saint-Laurent, em sua primeira coleção para a Dior foi chamada de "linha de Trapézio " e foi um grande sucesso. As manchetes de jornal leram: St. LAURENT SALVOU a FRANÇA, A GRANDE TRADIÇÃO de DIOR CONTINUARÁ. Já na coleção de Primavera / Verão de 1960, chegou a provocar certa controvérsia por ter criado peças pouco tradicionais para a marca, como jaquetas de couro preto e vestidos curtos. No mesmo ano, Saint-Laurent foi convocado para servir na guerra da Argélia, quando retornou em 1961 encontro em seu lugar Marc Bohan, e entrou com um processo contra Dior, por ter quebrado o contrato, Laurent abre sua Maison em Paris.
Os modelos de Marc Bohan eram esguios e seus modelos mais influentes foram apresentados em 1966, baseados no filme "Doutor Jivago", com casacos amplos acinturados, vestidos longos e botas. Em 1989, numa tentativa de renovar a marca, o italiano Gianfranco Ferré foi escolhido como o novo nome da Christian Dior. Em sua primeira coleção, ele ganhou o prêmio "Dedal de Ouro", oferecido pela empresa Helena Rubinstein ao melhor estilista de cada temporada. Seu estilo de linhas arquitetônicas e corte seco foi sucesso até 1997, ano em que assumiu o inglês John Galliano, atual designer da grife.
Em 1997, numa edição comemorativa limitada, a Barbie, boneca mais vendida no mundo, foi vestida com o famoso "tailleur Bar" de Christian Dior.
Desde 1984, a marca CD é controlada pelo grupo LVMH (Môet-Henessy Louis Vuitton), primeira empresa mundial do comércio de luxo, do engenheiro francês Bernardo Arnault, que também é dona dos perfumes "Miss Dior" e "Poison", ambos da marca CD. Ao colocar Galliano – um rebelde, inglês e iniciante – à frente da Maison Dior, os franceses ficaram chocados. Porém, apenas um ano depois, a grife voltou a dar dinheiro. John Galliano causou uma reviravolta na DIOR. Houve dois escândalos que fizeram com que a marca voltasse aos bons tempos: a simples contratação de John Galliano e a coleção dos mendigos, que causou frisson ao desfilar modelos vestidos como mendigos na passarela.
O estilista é convencido de que o esquisito, mesmo chocante, vende. Já colocou nas passarelas trapezistas, acrobatas chineses, monges Shaolin, freiras e esfinges. Considerado um gênio rebelde, o estilista comandante da DIOR fala pouco em público, mas não precisa disso para virar notícia. Em um dos seus últimos desfiles de alta-costura, modelos exibiram vestidos em estilo império, recobertos de bordados preciosos. Enquanto isso, uma banda de hard rock tocava e destruía seus instrumentos a chutes e pauladas.
A loja âncora (flagship store) da DIOR na Avenue Montaigne 30, em Paris, foi re-inaugurada recentemente para ser reconhecida com uma das lojas mais luxuosas do planeta. A reforma é parte das comemorações pelos 60 anos da grife e a reabertura contou com a presença de celebridades como Sharon Stone, Elton John, Juliette Binoche e Monica Belluci. Entre as novidades do projeto assinado pelo arquiteto Peter Marino estão um salão de sapatos exclusivos para clientes VIPs, com os modelos apresentados na última coleção de alta-costura, e frases na parede escritas “Look Good” ou “J’adore” pelo artista Rob Wynne.
A idéia foi criar um clima “residencial” dentro da loja, resgatando elementos do legado de Christian Dior. A loja ampliou seus salões para a coleção prêt-à-porter e deu maior destaque para as bolsas. O modelo Samurai e a clássica Lady Dior em novos materiais são as atuais campeãs de vendas na DIOR. A marca desembarcou no Brasil oficialmente em 1999 com a inauguração da loja na Rua Haddock Lobo em São Paulo. Recentemente, com a abertura da Villa Daslu, a segunda butique da DIOR, também em São Paulo, foi inaugurada.
O luxo está presente por todos os lados, a começar pelo mármore do piso, que veio da Turquia. Os móveis são italianos, o carpete é da Tailândia e o sofá e as poltronas são Luis XV, da França. A butique tem nada menos do que 190 metros quadrados e é a loja DIOR mais moderna do mundo.
A marca, que já revelou estilistas como Yves Saint-Laurent, Gianfranco Ferré e John Galliano, tem sua sede no famoso endereço Avenida Montaigne 30, na cidade de Paris, contando com mais de 200 lojas nos endereços mais exclusivos do planeta. Seu principal mercado é a Europa, que corresponde a 53% das vendas da marca, seguida da região da Ásia-Pacífico com 24% e dos Estados Unidos com 23%.
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sábado, 14 de novembro de 2009
O GLAMOUR DA ALTA COSTURA
A alta costura nasceu, em 1858, quando o inglês Charles Worth abriu sua própia maison, onde criava roupas para novos-ricos e pequenos burgueses. Quando a imperatriz Eugênia, mulher de Napoleão III, viu as criações de Charles e logo foi indicado ao cargo de estilista imperial.
Alguns nomes memoráveis da alta costura foram Madaleine Vionnet e Cristobal Balenciaga. Pena que com a explosão do prêt-à-porter, houve a queda no poder aquisitivo de parte do público da alta costura.
A revalorização desse trabalho aconteceu quando o glorioso, maravilhoso, espetacular John Galliano apresentou sua primeira coleção para a maison Givenchy, que logo passou para a Dior.
Existe uma associação que comanda a alta costura, Chambre Syndicale de La Parisienne, um conselho que hoje reconhece 13 casas, entre elas Dior, Lacroix, Givenchy, Valentino, Versace e outros.
Aqui no nossa Brasil, não acredite quando um estlista disser q faz alta costura rsrsrsrs ele pode tentar fazer no máximo um prêt-à-porter de luxo ou inspirações na couture, sério viu. Pois existem pré requisitos em termos operacionais e de excelência. Pode ser exigido até 150 horas para um só vestido.
Depois dos desfiles, clientes vão aos ateliês dos estilistas ou os recebem em mansões com tratamento vip(imagino rs)e acredite não são muitos o clientes, até mesmo porque para obter uma peça dessas tem que ter muito mas muita grana mesmo, no mundo estima-se que não ultrapasse 500 entre eles estão milionários, socialites, princesas arabes e tambem estrelas do cinema e da música. Muitas compram , mas nem chegam a usar seu vestidos de milhares de dólares , alguns os compram só para tê-los como uma obra de arte.
Amo muito tudo isso rs..
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Seleção com o uniforme mais bonito
Procurada por um portal de noticias esportivas, a Design de moda Pricila Andrade estilista da Zellig, escolheu o uniforme da seleção Russa como o mais bonito "Gostei da variação da distância entre espessura, distância entre as listras… É o uniforme mais ousado dentre os apresentados, o que mudou mais. Também gostei bastante da camisa da Alemanha, embora bem clean e tradicional. E da França, que conseguiu deixar as listras discretas pelo predomínio do azul, como um grafismo – disse." Em segundo lugar veio Alemanhã e França.
Pricila, não deixou por fora as mais feias a medalha de ouro ficou com o Japão seguido da Argentina e México. " Parece que é implicância, na verdade está muito igual às outras antigas, só mudou o corte e o caimento. Voto no Japão como mais feia para não implicar com a Argentina" – brincou.
Pricila, não deixou por fora as mais feias a medalha de ouro ficou com o Japão seguido da Argentina e México. " Parece que é implicância, na verdade está muito igual às outras antigas, só mudou o corte e o caimento. Voto no Japão como mais feia para não implicar com a Argentina" – brincou.
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Abertas as Inscrições para o SENAI CETIQT
Estude no SENAI Cetiqt - RIO. As incrições estão abertas para as 6 opções de cursos técnicos gratuitos: Fiação 25 vagas, Tecelagem (Malha 20 vagas e Plana 20 vagas), Acabamento têxtil (45 vagas), Confecção em Vestuário 45 vagas e Manutênção de Maquinas de Costura Eletrônica Industrial (20 vagas), num total de 175 vagas. As formas de ingresso são através de carta convite enviada a empresas do setor produtivo têxtil, que podem inscrever funcionarios ou indicar outra pessoas e também inscrição autônoma, as inscrições são feitas pela internet até o dia 29 de janeiro de 2010.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Semana de Moda de Teresina
Acontecera nos dias 12,13 e 14 de novembro no Piaui Center Moda, mais uma edição da Semana de Moda de Teresina, no qual defilaram 24 marcas locais.
O evento deste ano esta mais enxuto, em comparação ao ano passado que foram 42 desfiles em seus 3 dias de eventos. Esperamos que este evento traga mais visitantes para o Piauí Center Moda. Que fica localizado no entrocamento das BR-343 e 316, próximo ao balão da Miguel Rosa, na zona Sul de Teresina
O evento deste ano esta mais enxuto, em comparação ao ano passado que foram 42 desfiles em seus 3 dias de eventos. Esperamos que este evento traga mais visitantes para o Piauí Center Moda. Que fica localizado no entrocamento das BR-343 e 316, próximo ao balão da Miguel Rosa, na zona Sul de Teresina
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Loja da Puma faz Ferrari com Camisetas
Para promover os 10 anos da Puma motorsport, a marca montou em sua loja uma Ferrari F1, apartir de camisetas, bonés, mochilas e tênis.
O video é muito interesante.
O video é muito interesante.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Sutiã de R$ 5 milhões
Todo ano a Victoria’s Secret elege uma supermodelo para vestir a versão anual do Fantasy Bra (Sutiã da Fantasia). Invariavelmente, a peça é feita com pedras preciosas e seu preço, exorbitante. Neste ano, coube à modelo Marisa Miller apresentar a peça de cerca de R$ 5 milhões (US$ 3 milhões). Batizado de Harlequin, o sutiã criado por Damiani traz mais de 2.350 diamantes brancos, champagne e cognac, num padrão de pierrô. Destaca-se um diamante champagne de 16 quilates que faz o papel de pingente.
Em 2008, foi a modelo brasileira Adriana Lima que apresentou ao mundo um sutiã com 3.575 diamantes negros e de R$ 8,6 milhões (US$ 5 milhões).
Mas foi à modelo Gisele Bündchen que coube a honra de vestir, em 2005, o sutiã mais caro da série, de nada menos do que R$ 21,4 milhões (US$ 12,5 milhões). O Fantasy Bra daquele ano foi feito com fio de ouro branco de 18 quilates, mais de 2.900 pedras preciosas e um enorme diamante de 101 quilates.
Em 2008, foi a modelo brasileira Adriana Lima que apresentou ao mundo um sutiã com 3.575 diamantes negros e de R$ 8,6 milhões (US$ 5 milhões).
Mas foi à modelo Gisele Bündchen que coube a honra de vestir, em 2005, o sutiã mais caro da série, de nada menos do que R$ 21,4 milhões (US$ 12,5 milhões). O Fantasy Bra daquele ano foi feito com fio de ouro branco de 18 quilates, mais de 2.900 pedras preciosas e um enorme diamante de 101 quilates.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Amir Slama para C&A
Referencia na moda Beachwear, Amir que foi contratado em Junho pela C&A para a criação da coleção Primavera/Verão, que chegara as lojas em Dezembro. O estilista teve carta branca na escolha de materia-prima e fornacedores num total serão 65 modelos feminino e masculino, as peças serão exclusivas e limitadas.
Vestibular Novafapi
Estão abertas as inscrições para vestibular da Novafapi, dentre as opções está o curso de Design de Moda e o mais novo da instituição Design de Interiores. As inscrições vão até o dia 04 de novembro de 2009, e serão feitas exclusivamete pela internet, no portal da instituição.
Edital.
Edital.
sábado, 24 de outubro de 2009
RELAÇÃO DE COMPORTAMENTO E MODA NO TRABALHO.
Convivemos com a banalização quando se fala em roupa para o trabalho, ou seja, hoje há uma forte tendência na indistinção das roupas usadas em uma situação profissional com as usadas em momento de lazer ou de festa. No campo profissional, cuja padronização não é uma exigência, observa-se uma profusão de estilos que às vezes se torna inadequada à atuação profissional.
O vestuário é um dos mecanismos significativos de expressão, pois pode ser usado como meio de manipulação, persuasão, sanção e ação e, por conseqüência, como articulador de diferentes discursos.
Desse modo, em uma relação de comunicação a aparência pode causar a atração, facilitando o entendimento, ou provocar repulsa, interferindo no estabelecimento de comunicação.
Segundo estudos na área de comportamento humano, a primeira impressão que uma pessoa tem da outra se baseia 55% em sua aparência e ações, 38% em seu tom de voz e 7% na propriedade intelectual, ou seja, no que é falado.
Segundo estudos na área de comportamento humano, a primeira impressão que uma pessoa tem da outra se baseia 55% em sua aparência e ações, 38% em seu tom de voz e 7% na propriedade intelectual, ou seja, no que é falado.
Olhando um site sobre trabalhos universitários, encontrei um que foi realizado pela Universidade de Yale (EUA) um estudo onde sugere que a aparência pode contar pontos não apenas na hora de conseguir um emprego, mas também na hora da definição do salário. De acordo com cientistas americanos, as pessoas mais simpáticas aos olhos dos outros recebem mais, quando comparadas com as menos atraentes.
REGRINHAS BÁSICAS PARA O PÚBLICO FEMININO
1. SIGA AS REGRAS.
Por mais que você desgoste delas. Ir contra o dresscode da empresa - seja para se destacar, seja por qualquer outra coisa, não vai impressionar seu chefe nem seus colegas.
Por mais que você desgoste delas. Ir contra o dresscode da empresa - seja para se destacar, seja por qualquer outra coisa, não vai impressionar seu chefe nem seus colegas.
2. ROUPAS CONFORTÁVEIS.
A roupa ideal é aquela que chega inteira ao final do dia, seja confortável, elegante e versátil.
3. NÃO USE TECIDOS GROSSOS DEMAIS.
Tecidos grossos demais, certos conjuntos de jeans, veludos, roupa de couro, parecem diminuir o dinamismo e facilitar uma aparência de ineficiência.
Tecidos grossos demais, certos conjuntos de jeans, veludos, roupa de couro, parecem diminuir o dinamismo e facilitar uma aparência de ineficiência.
4. NÃO EXIBA A BARRIGA.
Barriga de fora só se a profissional for manequim, professora de ginástica ou bailarina.
Barriga de fora só se a profissional for manequim, professora de ginástica ou bailarina.
5. NÃO AO DECOTE EXAGERADO.
O objetivo é conquistar espaço pela competência, não pelas curvas.
O objetivo é conquistar espaço pela competência, não pelas curvas.
6. NÃO MOSTRE O SUTIÃ.
Nem que seja um pouquinho. Nem de silicone (aliás, não use alça de silicone, por favor!).
Nem que seja um pouquinho. Nem de silicone (aliás, não use alça de silicone, por favor!).
7. NÃO VISTA TRANSPARÊNCIA.
A blusa deve ser opaca o bastante para esconder as costuras e alças do sutiã. Vale o mesmo para a parte de baixo.
A blusa deve ser opaca o bastante para esconder as costuras e alças do sutiã. Vale o mesmo para a parte de baixo.
8. NÃO SUBA A BARRA DA SAIA.
No trabalho, o máximo que uma barra deve subir é três dedos acima dos joelhos.
No trabalho, o máximo que uma barra deve subir é três dedos acima dos joelhos.
9. NÃO USE CHINELOS DE DEDO. NEM TÊNIS.
Não importa se os chinelinhos são Louboutin. Chinelos dizem 'estou relaxando' e a mensagem no trabalho vira 'sou relaxada'.
Não importa se os chinelinhos são Louboutin. Chinelos dizem 'estou relaxando' e a mensagem no trabalho vira 'sou relaxada'.
10. NÃO AOS SALTOS ALTÍSSIMOS.
Os sapatos sempre de salto médio, e estejam sempre limpos, assim como a bolsa. Se a mulher tem que caminhar muito entre o local onde estaciona seu carro ou desembarca do transporte coletivo, e o local do trabalho, pode utilizar um calçado robusto, adequado para a caminhada, que não prejudique muito a sua elegância, e levar em uma pequena sacola aquele que usará no trabalho.
Os sapatos sempre de salto médio, e estejam sempre limpos, assim como a bolsa. Se a mulher tem que caminhar muito entre o local onde estaciona seu carro ou desembarca do transporte coletivo, e o local do trabalho, pode utilizar um calçado robusto, adequado para a caminhada, que não prejudique muito a sua elegância, e levar em uma pequena sacola aquele que usará no trabalho.
11. NÃO SE APERTE.
Fique fora dos justérrimos, coladérrimos.
Fique fora dos justérrimos, coladérrimos.
12. CUIDADO COM O PERFUME E MAKE UP, NÃO EXAGERE.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Guia para a moda pernambucana
PERNAMBUCO: Marcas como Isca Viva, Rota do Mar, Darus, Yanomami e Kenion estão presentes no catálogo do Guia de Compras da Moda Pernambucana, que será lançado hoje, às 20h, em evento de moda da Coleção Verão 2010, no Cabana Club, em Santa Cruz do Capibaribe. Reunindo 36 empresas do segmento, a programação especial no pólo de moda do Agreste continua até o dia 27 de outubro. O Guia de Compras será distribuído gratuitamente em todo o Brasil, com tiragem de 10 mil exemplares e 56 páginas. A iniciativa, que reúne grifes do Recife, Santa Cruz do Caibaribe, Toritama e Caruaru, partiu da Associação dos Confeccionistas de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), com apoio do Sebrae, Senai, Condomínio Moda Center e Prefeitura Municipal de Santa Cruz. O editorial de moda foi assinado pelo estilista pernambucano Leopoldo Nóbrega.
FONTE: ASN
FONTE: ASN
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Coleção de Camisetas OTÁVIO MENEZES
E novidades nesse fim de ano:O conceitual estilista Otávio Menezes,estará voltando novamente ao cenário de moda Piauiense, com uma coleção de Camisas Masculinas, super conceituais.
A cartela de cores,está entre o preto,o branco,o cinza e cores neutras. Otávio me recebeu na sua casa,em uma tarde de conversas e idéias,e me mostrou sua nova coleção,que por sinal,eu adorei,ainda mais quando se trata de uma cartela de cores,com padrões mais sóbrios,e com idéias referentes a épocas passadas,mas com design atemporal,sendo que sua marca como estilista fica imprimida nas peças,de uma forma interessante e sutil.O evento de lançamento vai ser no dia 7 de novambro no espaço Trilhos, antiga estação de Trens de Teresina.
A cartela de cores,está entre o preto,o branco,o cinza e cores neutras. Otávio me recebeu na sua casa,em uma tarde de conversas e idéias,e me mostrou sua nova coleção,que por sinal,eu adorei,ainda mais quando se trata de uma cartela de cores,com padrões mais sóbrios,e com idéias referentes a épocas passadas,mas com design atemporal,sendo que sua marca como estilista fica imprimida nas peças,de uma forma interessante e sutil.O evento de lançamento vai ser no dia 7 de novambro no espaço Trilhos, antiga estação de Trens de Teresina.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Sapatos Rápidos
Nos tempos atuais as montadoras de veículos estão buscando novos meios de fidelizar seus clientes e ainda conseguir aumentar o faturamento da marca. A motadora italiana Porsche lançou no mercado mundial o seu sapatos, que possuem estilo bonito o suficiente para que o usuário possa usá-los no trabalho e que ao mesmo tempo possam dirigir com um melhor conforto para os pés.
Um detalhe do modelo, o sapato do pé esquerdo possui um desenho na sola que permite um encaixe perfeito com o pedal da embreagem e o sapato do pé direito possui um solado que se acopla perfeitamente aos pedais do freio e do acelerador e ainda possui uma ranhura que facilita a troca entre um pedal e outro.
A empresa também lançou o perfume (for men), The Essence Intense, classificado como "sensual e sofisticado", sua embalagem foi projetada com linhas elegantes e inspirada na beleza do Porsche Panamera, com textura que se assemelha ao aço escovado em tons de preto
A empresa também lançou o perfume (for men), The Essence Intense, classificado como "sensual e sofisticado", sua embalagem foi projetada com linhas elegantes e inspirada na beleza do Porsche Panamera, com textura que se assemelha ao aço escovado em tons de preto
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Nada pra fazer!
Não tem muito o que dizer desse site, apenas deixe acontece http://producten.hema.nl/
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Fórum de Inspirações
Estão abertas as inscrições para o Workshop Inspirações para Design de Moda Verão 2010-2011, que realizado no Sebra-PI no dia 27 de outubro de 2009. O evento também terá dois laboratorios de critividade que serão realizados nos dias 28, 29 e 30 de outubro, com carga horaria de 12hr, sendo 4h/dia. Serão duas turmas, cada uma com 20 vagas sendo:
TURMA 01: 8h às 12h.
TURMA 02: 14 às 18h.
O valor das inscrições do laboratorio de criatividade é de R$ 50,00.
As inscrições para a palestra é gratuita e podem ser realizadas até o dia 23 de outubro, (palestra e laboratório) pelo telefone: 86 - 3216-1343.
TURMA 01: 8h às 12h.
TURMA 02: 14 às 18h.
O valor das inscrições do laboratorio de criatividade é de R$ 50,00.
As inscrições para a palestra é gratuita e podem ser realizadas até o dia 23 de outubro, (palestra e laboratório) pelo telefone: 86 - 3216-1343.
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terça-feira, 13 de outubro de 2009
Classificatório IFPI.
Estão abertas as inscrições do classificatório para o curso de Vestuáro do IFPI (Instituto Federal do Piauí), antigo CEFET-PI. As incrições podem ser feitas através do site ou presenciais e vão até o dia 10 de novembro de 2009.
Para Teresina campus Zona Sul serão ofertados 40 vagas para Técnico Integrado (Manhã) e 30 vagas concomitante/subsequente (Noite).
Uma das novidades foi abrir o curso de Vestuário para o Campus de Piripiri com 40 vagas para Técnico Integrado (Manhã) e 40 vagas concomitante/subsequente (Tarde). Piripiri que já se consagra com o pólo de confecção de roupas intimas.
edital
Para Teresina campus Zona Sul serão ofertados 40 vagas para Técnico Integrado (Manhã) e 30 vagas concomitante/subsequente (Noite).
Uma das novidades foi abrir o curso de Vestuário para o Campus de Piripiri com 40 vagas para Técnico Integrado (Manhã) e 40 vagas concomitante/subsequente (Tarde). Piripiri que já se consagra com o pólo de confecção de roupas intimas.
edital
Jeito de ser (Martha Medeiros)
Conheci este texto, quando minha amiga Tatiana apresentou um trabalho na matéria História da Moda. Este texto, que também estava na prova de IFPI, ele é muito interessante. Pois mostra que esse costume esta cada vez mais desaparecendo. Boa leitura.
"Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que com amigo não tem que ter estas frescuras. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura."
Moda,por Maurício Georgevitch.
A moda, como ciência, engloba uma série de estudos, pesquisas,influências, jogadas. Jogadas com a arte, flertes com o underground, com a psicologia, em parceria direta com a informação. De região, de estado, de país, de continente, de mundo. Todas as culturas, épocas, idéias e pensamentos, as melhores claro, influênciam os melhores trabalhos dentro do setor.
Constanza Pascolato
Embora, muito de ruim, e com pouco valor criativo, infelizmente, chegue aos nossos olhos. O comportamento é uma fator divisor, muito tênue, que separa, o que se vê, do que realmente, é. Muitas pessoas, tendem a pensar, errôneamente, que moda, em si, significa, se vestir, comportar e falar uma linguagem que muitas vezes, nem a própria pessoa que fala, sabe o real significado.
Quando na verdade, voltando ao início do texto, os estudos relativos ao mercado de Moda, são bem mais abrangentes do que somente essas poucas características, pois envolve mercado consumidor, meio de divulgação, repercusão, estudos psicosociologicos profundos e atentos, além de outros tantos fatores, que fazem com que, as melhores idéias, apareçam, sejam absorvidas pelos melhores profisisonais da área, e conseguentemente, se propaguem pelos meios de informação e mercado.
Eu não consigo imaginar Glória Kalil, ou Constanza Pascolato, usando kolans coloridos, nem muito menos cabelos punk´s ou oitentistas, como se está usando hoje em dia novamente.Por quê?
Sendo que, muitas vezes, os melhores profissionais da área, e que eu tenho o prazer de conheçer alguns muitos bons, tanto do RJ, quanto de Fortaleza e Teresina, que são 3 cidades com contribuições importantes ao setor, realmente não tem tempo para se arrumar de forma totalmente "Fashion", pois muitas vezes, para nós, profissionais da área o trabalho e os estudos muitas vezes nos tomam o tempo totalmente. E então, vocês pensam: E quando aos coquetéis, inaugurações de lojas e eventos badalados? Se você é um profissional dessa área,você tem que estar super "fashion".Aí, é que está o engano.
Francesca Giobbi e Cori.
Diante dessa volta toda das idéias dos anos 80,claro que existem algumas muito boas e aproveitáveis, mas o melhor é ficar no equilíbrio das informações. Peças que eu sempre vejo as pessoas mais interessantes, inteligentes e realmente importantes usando, são as mais básicas. Camisetas branca, pretas ou de cores mais simples, como o cinza, o preto, o grafite e o nude, ou camisas, chimisier´s, calças jeans, ou de tecidos como linho , bolsas, pois afinal de contas, são as nossas amigas inseparavéis, pois guardam muito do que prescisamos, e os arremates finais, os acessórios, pois hoje em dia, peças essenciais na composição de um look.
Você pode sim, colocar uma camisa, calça,bermuda ou short, acessórios e sapato, tênis ou sandálias, e ficar com um visual super de acordo,com as referências atuais, de acordo com o nosso clima (Piauí), e os seus gostos, usando os acessórios e calçados mais ousados e divertidos muitas vezes. Uma informação que pude sentir, diante desses leves 8 anos, que trabalho e desenvolvo atividades no setor de moda ou relativos, é que as pessoas mais espertas, são as que se vestem de acordo com essa fórmula infalível que coloquei agora a pouco. Uma dessas que me lembro com muito carinho é minha própria mãe, e minha irmã Regina, que adorava roupas e estilos. Sempre vejo mamãe, com um estilo legal e fresco, com referências em épocas passadas, mixadas com idéias atuais, que era o mesmo que minha irmã fazia.Doces lembranças.
Então,além desse pensamento que falei agora a pouco à vocês,gostaria de dizer que o "Conceitual",tem bases muito importantes,de uma forma que realmente,só com sensibilidade e esperteza,se pode absorver e jogar com a informação.
Quanto à essa questão da absorção,é como dividir o número atômico de uma célula.Depois de feito isso,se pode usar essas camadas,da melhor forma às suas necessidades de criação,e desenvovimento de trabalhos. Sendo que muito dessa base de pesquisa, pode ser usado normalmente, dependendo das peças e do evento,claro.
O conceitual é, extremamente importante, pois nós dá base para podermos trabalhar e conseguir indentificar o pensamento de uma época,tanto quanto à politíca,à artes,a forma de ver o mundo de uma época, de uma geração. Como essa imagem do Jum Nakao, onde ele fez um modelo com sacos de lixo. O que hoje em dia,representa a moda sustentável,que surgiu como forma de mudar o pensamento das pessoas,diante de tantas mudanças climáticas e todas as subsequentes dela.
Então,beijos e abraços a todos!
Quais informações, dicas, consultórias, palestras e eventos da área, fica aí meu e-mail.
domingo, 11 de outubro de 2009
Madeleine Vionnet
O que eu vou passar aqui é um pouco da vida de Madeleine Vionnet, uma das estilistas que mais admiro.
Era o começo do século XX, se abria o debate cultural sobre o uso do corset e sua influência negativa na saúde das mulheres. Eram dias em que Isadora Duncan dançava descalça com uma túnica branca e Europa atravessava uma profunda revolução cultural que daria origem a um novo modelo de vida. Este era o mundo de Vionnet, que foi a primeira estilista a utilizar o corte em viés, para criar roupa. Até então esta técnica só tinha sido usado para fazer golas e nunca em um vestido inteiro, ela buscava um novo modelo para a mulher moderna, enquanto Coco se inspirava nos trajes masculinos.
Vionnet nasceu em uma família humilde em 22 de junho de 1876 na cidade Chilleurs-aux-Bois, Loiret, aos 11 anos teve de abandonar a escola e aprender o oficio do corte e costura no subúrbio de Paris.
Em 1897, foi trabalhar em Londres com Kate O’Reilly, Em 1901, retornou a Paris e foi contratada para a casa Callot Soeurs, 1907 ela ingressou na Doucet, onde permaneceu por cinco anos.
Em 1912, a francesa abriu sua própria Maison, ela decide voltar às origens, à túnica clássica. Para isso, cria peças fluidas, drapeadas e que não impunham uma forma ao corpo, e sim seguiam naturalmente a própria forma deste, a estilista redescobriu o corpo feminino, livrando as mulheres do espartilho e dando conforto e movimento através da forma e do corte de suas roupas Vionnet cria algo tão simples (agora) como colocar o tecido ao cortar com um ângulo de 45º; assim inventa o corte ao viés O resultado é um vestido leve, etéreo, delicado, que lembra à túnica romana. No entanto, mesmo que aparentemente fosse algo simples que lembrava ao mundo clássico, a estrutura interna era baseada em complicados estudos geométricos. Madeleine Vionnet acreditou que "quando uma mulher sorrir, então o vestido dela também deveria sorrirá”.
Para trabalhar com o viés Vionnet mandava fabricar os tecidos com mais de dois metros de largura ela utilizava o crepe da china, a gabardina e o cetim para a confecção de seus modelos, tecidos que não eram comuns na moda dos anos 20 e 30, além de estudar o comportamento dos diferentes materiais ao colocá-los em posição obliqua (nem todos os tecidos caem e cedem igual) Em cada uma de suas coleções se escolhe um modelo geométrico sobre o qual se experimenta: o quadrado, o retângulo, o triângulo ou a espiral logarítmica com a qual criou suas famosas rosas de tecido.Vionnet não fazia esboço de seus desenhos, improvisava sobre um manequim sobre uma banqueta de piano, como se modelasse barro, ia modelando formas, volumes e linhas.
No mesmo ano propõe outra grande inovação: o copyright para proteger os modelos de Alta Costura. Suas criações levavam uma etiqueta com sua assinatura e sua digital. Ela fotografava todas suas roupas na frente de dois espelhos junto à um número de série, ou em três ângulos diferentes, assim tinha álbuns organizadíssimos com todas as suas criações.
Madeleine reabre o seu atelier em 1918, que a via sido fechado por causa da guerra. Sua nova sede fica na Av. Montaigne onde, sobretudo pensou nas condições de trabalho das costureiras (Vionnet não tinha esquecido sua própria experiência e as duras condições às que se tinha enfrentado quando era jovem) No edifício havia uma enfermaria, cafeteria, creche para os filhos das trabalhadoras, dentista… Além disso, concede licenças-maternidade e férias remuneradas, uma verdadeira empresária a frente de seu tempo, já que em 1922 não eram obrigatórios.
Depois do craque de Wall Street e a crise econômica sucessiva, a moda se volta mais ostentosa e procura seus modelos nas grandes divas de Hollywood. Os vestidos de Vionnet conservam a aparência simples clássica, são vestidos que dialogam com o corpo feminino e que não existem sem ele.
A coleção da primavera de 1939 foi suntuosa como nenhuma o tinha sido antes; foi elegante e bela, uma explosão de alegria. Também foi a última coleção de Vionnet que com o início da 2ª guerra fecha seu atelier. Morre em 1975.
Em 1988, a família Lummen compra a Maison, mas só em 1996, trabalham na fabricação de acessórios Vionnet. Em fevereiro de 2003, surgiram planos para reintroduzir coleções de moda, onde o Xeique Majed Al-Sabah, dono da Vila Moda, contratou o estilista italiano Maurizio Pecoraro para trabalhar na direção criativa ele acabou fazendo uma mini-coleção, pelo fato de ter começado a Guerra do Iraque.
Em julho de 2006, Arnaud de Lummen anunciou o retorno a produção de moda mais de 60 anos depois do lançamento da última coleção, pela jovem estilista Sophia Kokosalaki, que abandonou a marca depois de duas temporadas. O estilista Marc Audibet, conhecido por seu trabalho na Hermès e na Prada, assumiu a direção criativa da casa, mas deixou a Vionnet em janeiro de 2008 em situação financeira precária.
No dia 24 de fevereiro de 2009, Matteo Marzotto e Gianni Castiglioni anunciarão a aquisição da marca Vionnet, os empresários criaram de uma nova sede em Milão, onde a marca será administrada. Matteo Marzotto, já foi presidente da Valentino, e é um dos herdeiros do Marzotto Group, um poderoso grupo têxtil que se estabeleceu na Itália em 1836. Gianni Castiglioni é o CEO da marca de moda Marni. Rodolfo Paglialunga, é o novo director criativo, no qual trabalhou mais de 10 anos na Prada.
Espera-se que Marzotto tenha o mesmo sucesso que Nicholas Ghesquiere e François-Henri Pinault obtiveram ao reerguer a Balenciaga. Torcemos para um retorno triunfal!
Vionnet nasceu em uma família humilde em 22 de junho de 1876 na cidade Chilleurs-aux-Bois, Loiret, aos 11 anos teve de abandonar a escola e aprender o oficio do corte e costura no subúrbio de Paris.
Em 1897, foi trabalhar em Londres com Kate O’Reilly, Em 1901, retornou a Paris e foi contratada para a casa Callot Soeurs, 1907 ela ingressou na Doucet, onde permaneceu por cinco anos.
Em 1912, a francesa abriu sua própria Maison, ela decide voltar às origens, à túnica clássica. Para isso, cria peças fluidas, drapeadas e que não impunham uma forma ao corpo, e sim seguiam naturalmente a própria forma deste, a estilista redescobriu o corpo feminino, livrando as mulheres do espartilho e dando conforto e movimento através da forma e do corte de suas roupas Vionnet cria algo tão simples (agora) como colocar o tecido ao cortar com um ângulo de 45º; assim inventa o corte ao viés O resultado é um vestido leve, etéreo, delicado, que lembra à túnica romana. No entanto, mesmo que aparentemente fosse algo simples que lembrava ao mundo clássico, a estrutura interna era baseada em complicados estudos geométricos. Madeleine Vionnet acreditou que "quando uma mulher sorrir, então o vestido dela também deveria sorrirá”.
Para trabalhar com o viés Vionnet mandava fabricar os tecidos com mais de dois metros de largura ela utilizava o crepe da china, a gabardina e o cetim para a confecção de seus modelos, tecidos que não eram comuns na moda dos anos 20 e 30, além de estudar o comportamento dos diferentes materiais ao colocá-los em posição obliqua (nem todos os tecidos caem e cedem igual) Em cada uma de suas coleções se escolhe um modelo geométrico sobre o qual se experimenta: o quadrado, o retângulo, o triângulo ou a espiral logarítmica com a qual criou suas famosas rosas de tecido.Vionnet não fazia esboço de seus desenhos, improvisava sobre um manequim sobre uma banqueta de piano, como se modelasse barro, ia modelando formas, volumes e linhas.
No mesmo ano propõe outra grande inovação: o copyright para proteger os modelos de Alta Costura. Suas criações levavam uma etiqueta com sua assinatura e sua digital. Ela fotografava todas suas roupas na frente de dois espelhos junto à um número de série, ou em três ângulos diferentes, assim tinha álbuns organizadíssimos com todas as suas criações.
Madeleine reabre o seu atelier em 1918, que a via sido fechado por causa da guerra. Sua nova sede fica na Av. Montaigne onde, sobretudo pensou nas condições de trabalho das costureiras (Vionnet não tinha esquecido sua própria experiência e as duras condições às que se tinha enfrentado quando era jovem) No edifício havia uma enfermaria, cafeteria, creche para os filhos das trabalhadoras, dentista… Além disso, concede licenças-maternidade e férias remuneradas, uma verdadeira empresária a frente de seu tempo, já que em 1922 não eram obrigatórios.
Depois do craque de Wall Street e a crise econômica sucessiva, a moda se volta mais ostentosa e procura seus modelos nas grandes divas de Hollywood. Os vestidos de Vionnet conservam a aparência simples clássica, são vestidos que dialogam com o corpo feminino e que não existem sem ele.
A coleção da primavera de 1939 foi suntuosa como nenhuma o tinha sido antes; foi elegante e bela, uma explosão de alegria. Também foi a última coleção de Vionnet que com o início da 2ª guerra fecha seu atelier. Morre em 1975.
Em 1988, a família Lummen compra a Maison, mas só em 1996, trabalham na fabricação de acessórios Vionnet. Em fevereiro de 2003, surgiram planos para reintroduzir coleções de moda, onde o Xeique Majed Al-Sabah, dono da Vila Moda, contratou o estilista italiano Maurizio Pecoraro para trabalhar na direção criativa ele acabou fazendo uma mini-coleção, pelo fato de ter começado a Guerra do Iraque.
Em julho de 2006, Arnaud de Lummen anunciou o retorno a produção de moda mais de 60 anos depois do lançamento da última coleção, pela jovem estilista Sophia Kokosalaki, que abandonou a marca depois de duas temporadas. O estilista Marc Audibet, conhecido por seu trabalho na Hermès e na Prada, assumiu a direção criativa da casa, mas deixou a Vionnet em janeiro de 2008 em situação financeira precária.
No dia 24 de fevereiro de 2009, Matteo Marzotto e Gianni Castiglioni anunciarão a aquisição da marca Vionnet, os empresários criaram de uma nova sede em Milão, onde a marca será administrada. Matteo Marzotto, já foi presidente da Valentino, e é um dos herdeiros do Marzotto Group, um poderoso grupo têxtil que se estabeleceu na Itália em 1836. Gianni Castiglioni é o CEO da marca de moda Marni. Rodolfo Paglialunga, é o novo director criativo, no qual trabalhou mais de 10 anos na Prada.
Espera-se que Marzotto tenha o mesmo sucesso que Nicholas Ghesquiere e François-Henri Pinault obtiveram ao reerguer a Balenciaga. Torcemos para um retorno triunfal!
"Comparada a Chanel, Vionnet é ainda hoje uma desconhecida, talvez porque produzia Rolls Royces, enquanto Coco foi o Ford da moda".
Converse lança concurso para o Brasil
O tema é a Pop Art, movimento da década de 50 e 60 que procurou romper os limites entre arte e cultura pop. Se nos Estados Unidos o movimento aconteceu por um lado pela crítica ao consumo, no Brasil, por causa da ditadura militar, tivemos um viés mais político, como em Rubens Gerchman, Aguilar e Wesley Duke Lee.
Os modelos vencedores do Art Collabs serão produzidos pela Converse e vão entrar para a coleção Outono / Inverno 2010 da marca. Além da oportunidade de terem uma criação sua produzida pela Converse, os vencedores ganham: R$ 2.000,00 em dinheiro; 12 pares, 1 por mês, a escolher no catálogo, com exceção de modelos importados, sujeito a disponibilidade; o tênis que criou.
Como jurados do concurso tem o quadrinista Adão Iturrusgarai; Allan Szacher, editor da revista Zupi; Alexandre Zink, diretor do departamento de desenvolvimento de produtos da Converse; Baixo Ribeiro, galerista da Choque Cultural; Lara Gerin, personal stylist e DJ.
As inscrições vão até dia 03 de novembro, no site: http://www.converseartcollabs.com.br/
sábado, 10 de outubro de 2009
Trajes de Hepburn serão leiloados
Um leilão que promete ser o maior jamais feito com peças do guarda-roupa de Audrey Hepburn (1929-1993) – musa do estilista francês Hubert de Givenchy e it-girl que imortalizou o pretinho básico – será realizado durante três dias de dezembro, pela Kerry Taylor Auctions, em Londres. "A elegância de Givenchy combinada com o senso de estilo e beleza de Hepburn são uma combinação inesquecível", afirmou Kerry Taylor, proprietária da casa de leilões. O vestido que a atriz usou em "Quando Paris Alucina" (1964) e o que usava em 1953 ao conhecer seu primeiro marido, o ator e diretor Mel Ferrer, são alguns dos cerca de 30 trajes que estarão à venda. Só pelo vestido do filme, a expectativa é alcançar a cifra de R$ 42 mil. “Quase nenhuma das roupas de Audrey chegou ao mercado e as poucas de que temos notícias foram direto para as mãos de apenas seis pessoas", explicou Taylor. Além dos trajes, serão leiloados chapéus e cintos. A coleção atualmente pertence a uma amiga de Hepburn. O pretinho básico que a imortalizou como diva de estilo e que foi trajado por ela em “Breakfast at Tiffany's” (Bonequinha de Luxo, 1961), na pele da personagem Holly Golightly, não estará à venda. O modelo foi leiloado em 05 de dezembro de 2006, pela Christie's, em Londres, por 467 mil libras esterlinas, batendo record e tornando-se a roupa de cinema mais cara já vendida em um leilão.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Construindo conceitos
A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico, pois quem pensa que moda se refere apenas ao q vestimos está completamente enganado ela é muito mais, pois nela estão inscritos as ideologias, as filosofias e as simbologias da sociedade que a produziu. Então eu acho q é preciso refletir sobre as mudanças como reflexos da sociedade, a partir da pré-história quando o homem, por necessidade vital, cobriu o corpo com peles dos animais, inaugurando assim a história do vestuário da humanidade.
Depois disso que você leu e ainda acha q moda é só o q vestimos então interprete a imagem a cima q ñ se vê muita roupa kkkkkk bjos me liaaga......
Depois disso que você leu e ainda acha q moda é só o q vestimos então interprete a imagem a cima q ñ se vê muita roupa kkkkkk bjos me liaaga......
Campanha Havainas
Divulgando cada vez mais sua marca no exterior, a Havaianas lança nova campanha para mostrar novidades para o outono/inverno europeu. Os novos anúncios sugerem "uma explosão de sandálias coloridas" para dar às boas vindas à estação, que se inicia no hemisfério norte. A ação foi batizada de 'Welcome Fall' e destaca os produtos nas cidades de Roma, Lisboa, Madri, Londres e Paris, que recebem personagens - chamados de "mochileiros" - destacando os lançamentos aos consumidores. Eles viajaram por diferentes países e os vídeos dessas aventuras estarão disponíveis no site www.havaianas-and-fall-are-now-friends.com. De acordo com a empresa, a intenção é mostrar "uma forma vibrante de ver a vida".
Essa campanha me fez lembra as propagandas da Lacoste.
Essa campanha me fez lembra as propagandas da Lacoste.
Segredo dos famosos .
As Full Lace Wig são uma solução estética não-cirúrgica, cujo avanço das técnicas tem proporcionado resultados surpreendentes. É a mais recente tecnologia, se tratando de próteses capilares.
Uma das mais modernas técnicas que utilizam cabelos 100% naturais implantados fio por fio em película especial que é fixada na pele do usuário. Essa película é ultrafina, resistente, porosa, levíssima, Indolor, imperceptível ao toque, ao olhar e imita o couro cabeludo.
As Full Lace Wig são as perucas mais vendidas na Europa. São uma inovação antes vista apenas no exterior por atrizes e cantoras famosas como Beyoncé, Rihanna, Halle Berry, Tyra Banks e muitas outras. As Full Lace Wig permitem versatilidade no penteado do cabelo, permitindo que seja repartido para a direção que desejar. Tendo em vista que os fios são aplicados um a um, como se estivessem nascendo de seu próprio couro cabeludo. Motivo de tanta naturalidade.
A Revista In Touch comenta que Beyoncé usa mesmo RS
A cantora encomenda as perucas a profissionais que as fazem com cabelo natural. Cada uma delas pode chegar a custar mil dólares. Uma amiga de Beyoncé declarou a revista "InTouch" que "essas perucas são magníficas e muito bem feitas, apenas se fazem notar porque são muito naturais e já fazem parte do estilo da Beyoncé favorecendo-a bastante. Ela as usa de acordo com o lugar que vai...um concerto ou uma festa e sabe fazê-lo com maestria".
Só sei que a técnica é muito boa e fica perfeito algumas pessoas que tem um cabelo que não agrada muito, raspam logo tudo e jogam a Full Lace Wig e ficam lindos e lindas porq não só mulheres usam tá.
No you tube é possível ver cada detalhe da aplicação da peruca olhem lá.
Kero uma dessas rsrsrsrs
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